Timidez infantil, principais recursos

Timidez infantil, principais recursos

De acordo com o dicionário da Academia Real Espanhola, o termo timidez refere -se a uma pessoa medrosa. Da psicologia, a timidez é reconhecida como aqueles indivíduos com dificuldade em começar ou manter contato social com uma ou mais pessoas, Isso às vezes se reflete através de certas manifestações desde a infância, por esse motivo, falaremos um pouco mais sobre o assunto.

Contente

Alternar
  • O que acontece no nível cognitivo?
  • O que acontece emocionalmente?
  • O que acontece no nível social?
    • Em conclusão…
    • Referências bibliográficas

O que acontece no nível cognitivo?

No nível dos pensamentos, uma criança timidamente mantém um Percepção negativa de si mesmo em comparação com outros, Também tende a antecipar as consequências negativas do contato social.

Às vezes, isso pode acontecer devido ao tipo de contato que a criança tem com sua família, ou seja, eles tendem a dizer coisas como: "Você é inútil", "Não fale comigo", "Eu não quero ouvir você "," você é inútil "; Com o qual a única coisa que o ambiente familiar obtém é começar a criar na criança a ideia de que ele não faz nada bem e que, por esse motivo, é melhor não fazer nada. É comum que, quando existe um déficit no contato social no nível cognitivo, há muita atividade, pois Timidez produz que muitas coisas sejam planejadas e que poucas são feitas.

O que acontece emocionalmente?

Em relação às emoções Uma criança timidamente tende a apresentar uma auto -estima baixa, que é evidenciado em sentimentos de culpa e inferioridade. Em alguns casos, isso produz certos distúrbios psicossomáticos, ou seja, desconforto físico produzido por gerenciamento emocional inadequado. Além disso, há um medo constante de qualquer situação que implique contato com outras pessoas, por exemplo: situações normais como ir para a frente na sala, que eles perguntam algo em uma reunião de família, entre outros.

Implicações de chatgpt na educação

O que acontece no nível social?

Como todos sabemos, o ser humano é social por natureza, por esse motivo, evidência. Em nível social, uma timidez apresenta Incapacidade motora, isto é, a criança tende a paralisar em seus movimentos, que, por sua vez, produz uma grande atividade fisiológica (ou seja, a frequência cardíaca, respiração, sudorese, tensão muscular) aumenta, acompanhada por grande atividade cognitiva que juntos como um todo, em vez de promover a interação tende a inibir.

A criança tende a comportamentos de prevenção (É um estilo de lidar com situações, o que implica não ter contato com um estímulo aversivo ou que gera um certo medo ou insegurança), como ir apenas para o recreio. Além disso, no nível do corpo, pode -se observar que não há contato, ou seja, ele não mantém contato visual, você pode criar certas TICs (ou seja, alguns movimentos corporais repetitivos que ajudam a perceber a segurança em situações que geram medo ou nervos), entre outras manifestações.

Entre os quais deve -se notar que, se alguma dessas características forem detectadas em seu filho ou filha e não sabem como algo que pode ser modificado se for uma maneira oportuna.

Em conclusão…

Sendo seres sociais, devemos lembrar que, como nascemos até morrermos, interagimos com todas as pessoas ao nosso redor, o tipo de interação tende a variar de acordo com a relação de confiança que você tem com a outra pessoa, ou seja, você quer dizer que você faz não cumprimenta o mesmo para o seu cônjuge que seu funcionário do trabalho.

Conheça a maneira adequada de interagir com os outros ajuda a promoção de desenvolvimento saudável durante a infância, Como permite links de amizade e relacionamentos estáveis ​​posteriores em diferentes campos, é isso; afetivo, trabalho, social, acadêmico, entre outros. Que a médio ou longo prazo Quando a criança excede a timidez e se torna um adulto, ele poderá manifestar o que pensa, sente e faz positivamente, Sem manter nada, permitindo criar alguma autonomia para poder tomar decisões para sua vida.

Referências bibliográficas

  • Ballester, r., & Roselló, B. (2011). Timidez na infância: conceito, medição e implicações clínicas. Journal of Psychopathology and Clinical Psychology, 16 (1), 1-13.
  • Capela, a. (2012). Timidez das crianças: conceito, manifestações e tratamentos. Anuário de Psicologia, 42 (1), 61-74.
  • Méndez, x. (2016). Timidez das crianças: conceito, etiologia, manifestações e tratamento. Formação Médica Continuada por FMC na Atenção Primária, 23 (5), 252-259.