Preconceitos, estereótipos e discriminação

Preconceitos, estereótipos e discriminação

A existência de um preconceito implica que prejudicamos, geralmente negativamente para um grupo ou seus membros. O preconceito Não apenas se refere a uma opinião ou crença, mas também uma atitude, que inclui sentimentos como desprezo, nojo, abominação.

A pesquisa atual indica que o preconceito é amplamente determinado por um tipo de pensamento conhecido como categórico e geralmente é um resultado natural da maneira como entendemos o mundo. Quando pensamos em categorias, é fácil para o preconceito ser apresentado. Uma conseqüência do pensamento categórico é que ele facilita a distorção das percepções.

Contente

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  • Os estereótipos
  • O que é discriminação
  • Como evitar a discriminação
    • Referências

Os estereótipos

Ele estereótipo, Por outro lado, é um termo que se refere a generalizações (ou frequentemente sobre generalizações) sobre os membros de um grupo. As generalizações podem ser positivas (as mulheres são sensíveis), mas na maioria dos casos são negativas e resistentes à mudança (os indígenas são tolos).

Como no caso de preconceito, estudos psicológicos descobriram que estereotipary é um processo comum e natural em culturas em todo o mundo. Estereótipos, como outras generalizações, servem como atalhos mentais e provavelmente são mais aplicados quando estamos ocupados ou distraídos. Os estereótipos podem ser ativados vendo rapidamente uma imagem ou palavra relacionada a um grupo estereotipado e pode influenciar atitudes e comportamento.

O que é discriminação

O discriminação Isso implica colocar membros de um grupo em desvantagem ou tratá -los injustamente por pertencer a um grupo.

Embora muitos países tenham adotado leis de direitos civis nos últimos 50 anos, a discriminação continua sendo um problema sério no mundo, mesmo em países democráticos que afirmam publicamente o ideal de igualdade. Vamos pensar no caso de Leelah Alonr, o adolescente americano transgênero que cometeu suicídio nos últimos anos depois de ser forçado a receber terapia de conversão. Felizmente, essa situação deu lugar ao presidente Barack Obama para impedir esse tipo de terapia, mas continua sendo um reflexo do escopo de danos que o preconceito e a discriminação podem alcançar.

Basicamente, o preconceito é sustentado por: desigualdade social, divisões sociais e bode expiatórios.

A cura de traumas com psicoterapia simbólica

Como evitar a discriminação

Para resolver os problemas envolvidos com a solução de preconceito e discriminação dos anos noventa grupos minoritários como agentes ativos que escolhem e influenciam as situações envolvidas.

Atualmente temos práticas como "Programas de treinamento em empatia" que parecem reduzir o preconceito, independentemente da idade, sexo ou raça dos participantes. Pesquisas em empatia e representação sugerem que esse tipo de investimento de perspectiva pode reduzir preconceitos, estereótipos e discriminação. Para se tornar mais empático com as pessoas sob preconceito, basta considerar questões como, como eu me sentiria nessa situação?, Como eles estão se sentindo neste momento?, o por que eles se comportam de tal maneira? Exercícios de representação de Papeles também foram usados ​​para praticar efetivamente respondendo a comentários preconceituosos.

Outro método poderoso para reduzir o preconceito e a discriminação é estabelecer regras, regulamentos e normas sociais que buscam ou exigem tratamento mais justo. Reduções ainda mais duráveis ​​em preconceitos de longo prazo são possíveis quando as inconsistências de seus valores, atitudes e comportamentos são apontados.

Outra das técnicas mais profundamente estudadas para reduzir os preconceitos é o contato entre grupos. As condições de concorrência e diferenças no nível social podem aumentar o preconceito em vez de diminuí -lo. A chave é criar situações que levam a interações cooperativas e interdependentes que buscam um propósito comum e onde as pessoas mudam de um "nós e eles" para um único "nós".

Já finalmente, gostaríamos de compartilhar um guia muito dinâmico e fácil de ler, que esperamos que possa ser útil: a discriminação começa em você.

Referências

  • Aguilar-Morales, j.E. (2011). Preconceitos, estereótipos e discriminação. Rede de Psicologia Organizacional. México: Associação de Psicologia de Oaxacan para.C.
  • Almonte, d. (2014). Experimento racial. Disponível em https: // www.Psiciência.com
  • Aparicio, d. (2015). Obama pede a proibição de "bandejas de conversão" para homossexuais e transgêneros em adolescentes. Disponível em https: // www.Psiciência.com/2015/09/Obama-Pide-La-Proibição de O-Sexual-Sexual-Adolescentes/Adolescentes/